Os Radiohead vêm ao Optimus Alive. Os Radiohead vêm ao Optimus Alive. Os Radiohead vêm ao Optimus Alive.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Futeboladas
Há divórcios que saem caros.
O Villas-Boas e o Vítor Pereira eram imbatíveis juntos.
Separados são fraquinhos, fraquinhos.
O Villas-Boas e o Vítor Pereira eram imbatíveis juntos.
Separados são fraquinhos, fraquinhos.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Terra dos Sonhos
O mês de Dezembro é imperdível em duas das mais bonitas cidades do país: em Óbidos e em Santa Maria da Feira.
Se a Vila Natal, de Óbidos, já é largamente conhecida, a Terra dos Sonhos, na Feira, ainda tem muito por onde crescer, até porque só vai na IV edição.
Apareçam e deixem-se surpreender!
Para mais informações, visitem http://www.terradosonhos.com/
Se a Vila Natal, de Óbidos, já é largamente conhecida, a Terra dos Sonhos, na Feira, ainda tem muito por onde crescer, até porque só vai na IV edição.
Apareçam e deixem-se surpreender!
Para mais informações, visitem http://www.terradosonhos.com/
Há, se o partilharmos com a melhor das companhias.
Há melhor do que ficar horas a ver uma série ou ler um bom livro debaixo de um cobertor quentinho e ouvir o crepitar da fogueira abafar o som da chuva lá fora?
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Maravilha
E quando se começa a ver a luz no fundo do túnel, lá vem alguém estragar todos os sonhos.
A OCDE acaba de dizer que 2012 será o ano mais difícil de sempre para a economia portuguesa.
Mas na verdade já devíamos estar habituados, todos os santos anos ouvimos a mesma conversa. No início do ano dizem que o próximo ano é que vai ser. No fim do ano dizem que o ano seguinte vai ser do piorio. E assim seguimos há uns bons 5 anos.
A OCDE acaba de dizer que 2012 será o ano mais difícil de sempre para a economia portuguesa.
Mas na verdade já devíamos estar habituados, todos os santos anos ouvimos a mesma conversa. No início do ano dizem que o próximo ano é que vai ser. No fim do ano dizem que o ano seguinte vai ser do piorio. E assim seguimos há uns bons 5 anos.
domingo, 27 de novembro de 2011
Tempos de crise
No outro dia deu-me a travadinha e, depois de ver a obra completa do "Guerra e Paz" à venda na Almedina por pouco mais do valor que já tinha pago por um único volume, decidi ir a correr trocá-los, já que ainda não lhes tinha tocado. O que seria ouro sobre azul, já que me permitiu poupar uns bons trocados, não fosse esta ser a versão em inglês.
E mais isto
As equipas pequenas têm normalmente dificuldade em singrar. Por todas as razões e mais algumas. O (meu) feirense fez um início de época brilhante. Brilhante mesmo porque jogou com as melhores equipas de igual para igual, mostrando não ter medo de arriscar e lutar pela bola. Não, não ganhou nem pontuou mas jogou bom futebol. Entretanto o devaneio inicial da 1ª liga desvaneceu-se, o feirense acalmou, os jogadores desanimaram e os simpatizantes do clube fartaram-se de fazer mais de 40Km para ir assistir aos jogos a uma "casa emprestada" que não nos trouxe muita sorte.
Agora as coisas são diferentes porque estreamos hoje a nossa casa renovada e felizmente as coisas correram melhor. Meia casa cheia (e pontaria afinada, vá) foi quanto bastou para que o feirense desmotivado de há duas semanas somasse 3 aos seus míseros 7 pontos.
Mas isto tudo para dizer o quê? Que o sr. Pedro Proença esteve muito mal, num jogo que poderia ter sido muito mais interessante se o sr não decidisse dar cartões amarelos aos jogadores do feirense a torto e a direito. Dos sete (sem contar com o vermelho directo ao Diogo Rosado, autor do primeiro golo), duvido que metade dessem origem a cartão mas enfim.
"Quem é pequeno, é pequeno". Mas nós seremos grandes.
Agora as coisas são diferentes porque estreamos hoje a nossa casa renovada e felizmente as coisas correram melhor. Meia casa cheia (e pontaria afinada, vá) foi quanto bastou para que o feirense desmotivado de há duas semanas somasse 3 aos seus míseros 7 pontos.
Mas isto tudo para dizer o quê? Que o sr. Pedro Proença esteve muito mal, num jogo que poderia ter sido muito mais interessante se o sr não decidisse dar cartões amarelos aos jogadores do feirense a torto e a direito. Dos sete (sem contar com o vermelho directo ao Diogo Rosado, autor do primeiro golo), duvido que metade dessem origem a cartão mas enfim.
"Quem é pequeno, é pequeno". Mas nós seremos grandes.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Acho piada à "Casa dos Segredos", pronto.
Gosto do conceito e do facto de o programa alimentar a minha veia psicóloga e me fazer acreditar que realmente percebo alguma coisa de psicologia. No início desta edição pensei que o nível intelectual dos concorrentes fosse muito superior ao da 1ª edição, já que tinha tantos licenciados. Não que as pessoas licenciadas sejam necessariamente mais inteligentes do que as pessoas sem formação, mas têm obrigação de saber mais do que aquilo que se tem visto. O nível intelectual da Cátia é um mistério para mim, já que não consigo perceber o que (não) se passa naquele cérebro. Só conseguiria compreender aquilo se a pudesse definir como tendo alguma espécie de atraso. Mas enfim. Dizia eu que esperava mais desta nova edição. Acontece que isto continua muito fraquinho. Um programa destes tem tanta potencialidade, tanto por onde ir e vai-se a ver e é só mais do mesmo. Salvo poucas excepções os concorrentes são básicos, de um nível cultural mesquinho e sem grande conteúdo. A voz dá missões igualmente sem conteúdo tanto para quem as faz como para quem as vê fazer. Não é nada interessante para quem assiste e duvido que seja entusiasmante para quem as tem que fazer enquanto única actividade. Agora o pior de tudo são estas rimas da Teresa Guilherme. Se no início estes jogos de palavras tinham graça, agora são só ridículas. Deu ma livre!
Nem tudo vai mal neste país
Portugal arrecadou pela segunda vez consecutiva um emmy na categoria de novelas.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Feriados
Eu não percebo absolutamente nada de economia e, portanto, não consigo muito bem perceber como é suposto que a eliminação de quatro feriados altere de forma tão significativa o estado deste país. Que os colassem aos fins-de-semana eu até entendia agora eliminá-los por completo é que não. Só sei que se visa combater a improdutividade e isso eu compreendo perfeitamente porque quando se aproxima uma ponte já anda meio mundo a pensar no que vai fazer, eu incluída. O que eu não percebo é porque é que se faz tanto alarido à volta desta questão, como se o facto de passarmos de 14 para 10 feriados fosse tirar Portugal, ou qualquer outro país, da crise em que se encontra. Principalmente quando se vê países com mais de 15 feriados que até nem estão assim tão mal. O Luxemburgo, por exemplo, tem 16 feriados. E não acho que tencione abolir nenhum.
Natal antecipado II
Este fim-de-semana fui feliz na Bertrand.
Este bebé já está na prateleira dos "por ler". E tanto que eu queria lançar-me a ele já..
E estes dois, que eu já queria ter há tanto tempo...
Este bebé já está na prateleira dos "por ler". E tanto que eu queria lançar-me a ele já..
E estes dois, que eu já queria ter há tanto tempo...
domingo, 20 de novembro de 2011
Falta muito para passar esta fase?
Isto que eu tenho cá em casa não pode ser uma cadela. Não pode.
Há dois meses roeu por completo o fio do aspirador e a minha mãe ia tendo um fanico. Agora este mês roeu o fio de alimentação do meu portátil grande e, como já aqui tinha dito, roeu o fio do telefone e ficamos sem comunicações fixas durante quase uma semana. Agora mesmo, no portátil pequeno, senti uma ligeira alteração na intensidade da luz. Olho para baixo e lá está ela, qual roedora compulsiva, a cravar os seus dentes no fio também deste portátil. Esta criatura rói mais coisas do que todas as chinchilas que eu já tive juntas. Só ainda não me apareceu com os bigodes chamuscados, o que por acaso aconteceu com uma das minhas chinchilas.
Há dois meses roeu por completo o fio do aspirador e a minha mãe ia tendo um fanico. Agora este mês roeu o fio de alimentação do meu portátil grande e, como já aqui tinha dito, roeu o fio do telefone e ficamos sem comunicações fixas durante quase uma semana. Agora mesmo, no portátil pequeno, senti uma ligeira alteração na intensidade da luz. Olho para baixo e lá está ela, qual roedora compulsiva, a cravar os seus dentes no fio também deste portátil. Esta criatura rói mais coisas do que todas as chinchilas que eu já tive juntas. Só ainda não me apareceu com os bigodes chamuscados, o que por acaso aconteceu com uma das minhas chinchilas.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Oh qui caneco.
Como foi convocada para dia 24 uma greve geral, os meus mui nobre professores decidiram alterar a data da frequência. Fofinhos, pensei eu. Para quando? Para antes da data prevista. Merda. É certo que o mundo não há-de acabar por se antecipar a frequência um dia. Mas quando se tem os dias contadinhos por se estar em testes há algum tempo e se ter 4 (q-u-a-t-r-o!)* frequências na mesma semana, a coisa fica mais complicada. Porque, estando as datas das frequências marcadas desde o início do ano, os alunos foram programando o estudo, não é, srs professores? E foram programando o estudo segundo o calendário que teriam. E quando o calendário é apertado, TODOS OS DIAS contam, entendido?
*na verdade eram 5, mas desse nem vou falar.
e se alguém me vem dizer (sim, príncipe, é pra ti) que eu já devia ter começado a estudar há mais tempo, eu não respondo por mim. Mesmo.
E sim, o recurso à greve é um dto constitucional a que toda a gente tem dto e blablabla MAS NÃO ME LIXEM!
*na verdade eram 5, mas desse nem vou falar.
e se alguém me vem dizer (sim, príncipe, é pra ti) que eu já devia ter começado a estudar há mais tempo, eu não respondo por mim. Mesmo.
E sim, o recurso à greve é um dto constitucional a que toda a gente tem dto e blablabla MAS NÃO ME LIXEM!
Hoje não é sexta feira, hoje não é sexta feira, hoje não é sexta feira.
E eu não vou ter que acordar às 7h da manha num sábado.
Maldita faculdade.
Maldita faculdade.
Estou sem sair de casa desde 2ª feira.
Uma semana inteira enfiada nos livros e nos cobertores.
Se a frequência de amanha corre mal eu bato em alguém.
Se a frequência de amanha corre mal eu bato em alguém.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
...e um pedido de desculpas
E pronto, princesa, da próxima aprendes a não julgar logo. Truclas.
É isto:
Fui eu quem respondeu Miguel Arcanjo à questão "Quem pintou o tecto da Capela Sistina?" Agora que vos consegui cativar a atenção, tenho a dizer que o papel da Sábado foi puramente ignóbil, tendo dado instruções completamente opostas àquilo que se pode constatar tanto no vídeo, como também na revista publicada hoje. A verdade é que me fizeram 10 perguntas e só mostraram a que eu errei que, como podem comprovar os que se encontravam presentes, acabei por corrigir e responder, então, Miguel Ângelo. Em todo o caso, a minha resposta deveu-se ao simples facto de ter frequentado o Externato São Miguel Arcanjo e, ao mesmo tempo, com a pressão da própria entrevista, dei essa mesma gafe - corrigindo-a assim que apercebi -. De acrescentar que quando concluída a entrevista, fiquei à conversa com a jornalista Inês Pereirinha, perguntando-lhe se esta mesma entrevista ia ter semelhanças a uma que o programa 5 para a meia noite já teria feito, tendo obtido uma resposta negativa a este meu comentário. Todavia, para além de ter sido humilhado como nunca tinha sido até à data, ficou em causa o bom nome da instituição que eu frequento - ISPA - IU -, sendo considerada a melhor instituição de ensino na área da Psicologia. Acabei por ser vilipendiado em praça pública, sentindo-me completamente desolado. Acho-me uma pessoa culta que, durante o trajecto Casa-Escola, Escola-Casa, que tem uma duração aproximada de 2h30/3h diárias, lê os jornais gratuitos que consegue adquirir e, ao mesmo tempo, é assinante da revista Visão. Há tanto assunto que poderia ser discutido, como a abolição do desconto de 50% nos passes sociais que, assim, me vão obrigar a pagar cerca de 85€ mensais, ficando-me mais barato dirigir-me à faculdade de carro. Já tentei contactar a jornalista Inês Pereirinha por 2 vezes, acabando por nunca obter qualquer tipo de resposta. Deixo-vos com uma das mensagens que enviei para a jornalista e, aproveito para anunciar, que estou a reunir todos os elementos necessários para processar a jornalista em causa e, igualmente, a revista Sábado.
É isto:
Fui eu quem respondeu Miguel Arcanjo à questão "Quem pintou o tecto da Capela Sistina?" Agora que vos consegui cativar a atenção, tenho a dizer que o papel da Sábado foi puramente ignóbil, tendo dado instruções completamente opostas àquilo que se pode constatar tanto no vídeo, como também na revista publicada hoje. A verdade é que me fizeram 10 perguntas e só mostraram a que eu errei que, como podem comprovar os que se encontravam presentes, acabei por corrigir e responder, então, Miguel Ângelo. Em todo o caso, a minha resposta deveu-se ao simples facto de ter frequentado o Externato São Miguel Arcanjo e, ao mesmo tempo, com a pressão da própria entrevista, dei essa mesma gafe - corrigindo-a assim que apercebi -. De acrescentar que quando concluída a entrevista, fiquei à conversa com a jornalista Inês Pereirinha, perguntando-lhe se esta mesma entrevista ia ter semelhanças a uma que o programa 5 para a meia noite já teria feito, tendo obtido uma resposta negativa a este meu comentário. Todavia, para além de ter sido humilhado como nunca tinha sido até à data, ficou em causa o bom nome da instituição que eu frequento - ISPA - IU -, sendo considerada a melhor instituição de ensino na área da Psicologia. Acabei por ser vilipendiado em praça pública, sentindo-me completamente desolado. Acho-me uma pessoa culta que, durante o trajecto Casa-Escola, Escola-Casa, que tem uma duração aproximada de 2h30/3h diárias, lê os jornais gratuitos que consegue adquirir e, ao mesmo tempo, é assinante da revista Visão. Há tanto assunto que poderia ser discutido, como a abolição do desconto de 50% nos passes sociais que, assim, me vão obrigar a pagar cerca de 85€ mensais, ficando-me mais barato dirigir-me à faculdade de carro. Já tentei contactar a jornalista Inês Pereirinha por 2 vezes, acabando por nunca obter qualquer tipo de resposta. Deixo-vos com uma das mensagens que enviei para a jornalista e, aproveito para anunciar, que estou a reunir todos os elementos necessários para processar a jornalista em causa e, igualmente, a revista Sábado.
""A ignorância dos nossos universitários", se se sentir bem com o trabalho que realizou, digo-lhe, com tristeza, que você e os restantes colegas são ignóbeis. Vou ainda dirigir-me às autoridades competentes para apresentar uma queixa formal sobre o uso indevido da minha entrevista, sabendo você qual a razão dessa mesma denúncia/queixa. O que mais me impressiona é a generalização que vocês fazem e, mais gravoso, apresentarem ao público uma imagem dos universitários somente com as gafes dos mesmos, não tendo em conta qualquer tipo de pressão momentânea, nem referindo que foi elaborada e apresentada uma panóplia de perguntas a cada universitário.""
Amigos
Quando começamos a sair enquanto grupo, há muitos anos atrás, éramos, por acaso, vários casais. Entretanto os casais deixaram quase simultâneamente de o ser e o elemento feminino de cada um foi-se afastando até quase perdermos contacto. Agora só restam 2 casais e, portanto, neste grupo, só há outra rapariga. Acontece que ela foi estagiar para os EUA e, como tal, eu estou rodeada de rapazes. Claro que continuo a ter as minhas melhores amigas, mas não é com elas que saio normalmente. Não, normalmente saio é com o "meu grupo", que neste momento se resume a um grupo de rapazes e um pc que anda constantemente atrás de nós com o skype ligado e a minha amiga, do outro lado do mundo, saudosista e emocionada.
Mas isto tudo para dizer o quê? Que uma pessoa sabe que anda há muito tempo acompanhada só por rapazes quando, num sábado à noite, pondera levar o portátil para onde quer que vá. Mas nem tudo é mau, de todo. Já sou quase a princesa da informática e conheço toooooooodos os jogos de futebol e estratégia que andam no mercado. Só ainda não jogo FM, que ficar tempos infinitos a olhar para uma barra não é dos meus passatempos preferidos.
Sim, príncipe, eu já sei que não é só uma barra e que agora já dá pra ver o jogo mas, mesmo assim, NÃO é divertido.
Mas isto tudo para dizer o quê? Que uma pessoa sabe que anda há muito tempo acompanhada só por rapazes quando, num sábado à noite, pondera levar o portátil para onde quer que vá. Mas nem tudo é mau, de todo. Já sou quase a princesa da informática e conheço toooooooodos os jogos de futebol e estratégia que andam no mercado. Só ainda não jogo FM, que ficar tempos infinitos a olhar para uma barra não é dos meus passatempos preferidos.
Sim, príncipe, eu já sei que não é só uma barra e que agora já dá pra ver o jogo mas, mesmo assim, NÃO é divertido.
10 dias de devaneios
Ando nesta coisa dos devaneios há 10 dias e, por esta altura, já era suposto eu saber fazer coisas para além de mandar postas de pescada e ver as estatísticas. E sim, todos os dias tenho visto as estatísticas, não fosse estar aqui a escrever para ninguém. Não é que eu queira protagonismo, mas se era para ninguém me ler, então escrevia antes um diário. Mas isso era uma chatice porque nem eu gosto de diários nem ia ficar contente porque aqui, só a ideia de alguém ler o que eu escrevo já me deixa aliviada quando reclamo com alguma coisa. Se escrevesse num diário provavelmente ia querer reclamar do diário assim que acabasse de reclamar das coisas do mundo. Mas como ia a dizer, nesta altura já era suposto eu saber fazer algumas coisas aqui nesta chafarrica. Pôr o link a funcionar direitinho, por exemplo, com hiperligação ou lá como isso se chama. "Informática não é comigo", já dizia a outra e eu agora sou forçada a admitir o mesmo. Enfim.
"Prontos", 10 dias depois o resultado é este:
- estive só uns dias sem cá vir, aguentei-me firme no propósito de visitar esta coisa frequentemente. Mas também quando vim vinguei-me e escrevi pelos dias em que nem me lembrei do blog. Não escrevi nada de jeito, entenda-se, mas esse nunca foi o meu propósito.
- Se isto é o que eu penso, estão 6 pessoas a visitar o meu blog neste preciso momento. Na verdade devem ser só 5 porque eu também cá estou. Uma beijoca para vocês.
- Incompreensivelmente passaram por cá 15 pessoas da Russia e 22 da Alemanha. (ihr seid schöne). Comuniquem, acusem-se, sim?
Uma beijoca a todos!
"Prontos", 10 dias depois o resultado é este:
- estive só uns dias sem cá vir, aguentei-me firme no propósito de visitar esta coisa frequentemente. Mas também quando vim vinguei-me e escrevi pelos dias em que nem me lembrei do blog. Não escrevi nada de jeito, entenda-se, mas esse nunca foi o meu propósito.
- Se isto é o que eu penso, estão 6 pessoas a visitar o meu blog neste preciso momento. Na verdade devem ser só 5 porque eu também cá estou. Uma beijoca para vocês.
- Incompreensivelmente passaram por cá 15 pessoas da Russia e 22 da Alemanha. (ihr seid schöne). Comuniquem, acusem-se, sim?
Uma beijoca a todos!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Oh meu Deus.
Eu gostava muito mas não sou nenhum pequeno génio. Péssima memória, pior capacidade de concentração e, por vezes, pouco interesse, mea culpa. Acontece que há coisas que me mexem com os nervos. Este vídeo é um desses exemplos. Isto é assim: uma coisa é alguém não se lembrar da capital de um país mas conseguir responder depois de pensar uns segundos; é alguém não saber muito bem quem escreveu um determinado livro mas ter, pelo menos, noção da altura em que a obra foi escrita e que autores viveram nessa época; é até não saber muito bem a localização de um determinado país mas ter pelo menos uma ideia de onde será. Outra coisa, completamente diferente, é não saber quem escreveu "Os Maias", achar que o símbolo químico da água é PH, e que Manoel de Oliveira é um maestro; é não saber quem é o presidente da Comissão Europeia nem Angela Merkel, nem saber qual é a capital dos EUA.
Isto, isto mais do que demonstrar uma total falta de cultura mostra uma falha enorme no sistema de educação e um completo desinteresse dos mais novos pelo que se passa no mundo. Eu juro que não sei onde raio é que estas pessoas andaram na escola. Que mundo é este e que futuro esperam estas pessoas alcançar quando nada lhes interessa? "Artes não é comigo", "política não é comigo", "cinema não é comigo", "informática não é comigo", "religião não é comigo", "cultura geral não é comigo". Pois, já tínhamos reparado.
Mas se de vez em quando lessem um livro ou um jornal, se vissem as notícias e se preocupassem com coisas para além do que se passa nas vossas vidas, as coisas seriam diferentes e, quem sabe, talvez este país saísse da cepa torta.
http://www.sabado.pt//Multimedia/Videos/Vox-Pop/VoxPop--A-ignorancia-dos-nossos-universitarios.aspx?id=411304
Isto, isto mais do que demonstrar uma total falta de cultura mostra uma falha enorme no sistema de educação e um completo desinteresse dos mais novos pelo que se passa no mundo. Eu juro que não sei onde raio é que estas pessoas andaram na escola. Que mundo é este e que futuro esperam estas pessoas alcançar quando nada lhes interessa? "Artes não é comigo", "política não é comigo", "cinema não é comigo", "informática não é comigo", "religião não é comigo", "cultura geral não é comigo". Pois, já tínhamos reparado.
Mas se de vez em quando lessem um livro ou um jornal, se vissem as notícias e se preocupassem com coisas para além do que se passa nas vossas vidas, as coisas seriam diferentes e, quem sabe, talvez este país saísse da cepa torta.
http://www.sabado.pt//Multimedia/Videos/Vox-Pop/VoxPop--A-ignorancia-dos-nossos-universitarios.aspx?id=411304
Bloguices
Gostava muito de saber como é que pessoas da Rússia, dos EUA, do Reino Unido, da Suécia e da Alemanha chegaram a este blog. Gostava mesmo. Se cá voltarem e perceberem português acusem-se, sim?
Quer dizer, se não percebessem português não vinham cá, suponho, but anyway...
Quer dizer, se não percebessem português não vinham cá, suponho, but anyway...
Príncipe
Ligou-me assim que acordei, como se, mais uma vez, adivinhasse exactamente a que horas eu iria acordar. Com voz de menino, como quem tem uma surpresa escondida e está desejoso de a partilhar. A proposta é tão mas tão tentadora que nem parece real. Eu e ele do outro lado do mundo. Os dois. E eu derreto...
Já vos disse que sou apaixonada? Que no meu reino há um Príncipe lindo, lindo?
Pois, agora já sabem.
Já vos disse que sou apaixonada? Que no meu reino há um Príncipe lindo, lindo?
Pois, agora já sabem.
O mundo está louco
Agora na Hungria aprovaram uma lei que vai aplicar multas de 500€ aos sem-abrigo que vivam na rua há mais de 6 meses. Eu tenho pra mim que se estas pessoas tivessem 500€ disponíveis não viveriam na rua mas tudo bem. Pelo menos há outra solução: aqueles que não puderem pagar a multa vão 6 meses para a cadeia. Não sei como são as prisões em Budapeste mas se forem como as más línguas dizem ser as prisões portuguesas, então provavelmente vai haver quem ache preferível ir passar uns tempos à prisão, com direito a varias refeições por dia, cama com roupa lavada e confortável e aquecimento 24h/dia.
Isto, claro, se as prisões de lá forem como se diz serem as de cá, que se há coisa que eu felizmente não conheço são prisões.
Isto, claro, se as prisões de lá forem como se diz serem as de cá, que se há coisa que eu felizmente não conheço são prisões.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Uma obra, mil autores
Descobri isto há uns tempos e não pude deixar de me inscrever.
A ideia é simples mas inovadora: trata-se de um romance escrito a 1000 mãos. Curiosos? É o seguinte: cada pessoa, cada autor, recebe a obra como ela se encontra e tem 2 dias para lhe dar continuação mas com um limite: só pode utilizar uma página. Para já está a ficar engraçado mas ainda está muito no início.
Queres fazer parte deste projecto? É muito simples, só tens que te inscrever em:
http://www.escritacriativa.org/uma-obra-mil-autores.html
A ideia é simples mas inovadora: trata-se de um romance escrito a 1000 mãos. Curiosos? É o seguinte: cada pessoa, cada autor, recebe a obra como ela se encontra e tem 2 dias para lhe dar continuação mas com um limite: só pode utilizar uma página. Para já está a ficar engraçado mas ainda está muito no início.
Queres fazer parte deste projecto? É muito simples, só tens que te inscrever em:
http://www.escritacriativa.org/uma-obra-mil-autores.html
Natal antecipado
E por falar em livros, este hoje veio para casa comigo.
O objectivo era comprar o IQ84 mas vi este e, tendo adorado a "Breve História de Quase Tudo", tinha que o trazer.
O objectivo era comprar o IQ84 mas vi este e, tendo adorado a "Breve História de Quase Tudo", tinha que o trazer.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Livros
Sou maluca por livros. Sempre fui. Adoro. Sou do género de pessoa que acha que dificilmente haverá melhor prenda para oferecer ou receber do que um livro. Ao oferecer um livro estou a deixar que a mente de alguém vagueie por sítios onde nunca esteve, estou a abrir caminho para que a pessoa descubra novas coisas e expanda conhecimentos e até a forma como pensa. É isto que acontece comigo quando leio um livro. Salvo raras excepções, um livro ocupa-me de tal forma que sou capaz de ficar a ler uma noite inteira e achar que se passaram apenas umas horas. Sou capaz de me prender a um livro durante um fim de semana inteiro e nem dar pelo tempo passar. Mas, claro, há excepções. Há livros que não consigo ler e pronto. Deixo-os ali na estante dos livros por ler e espero que chegue a altura certa para voltar a pegar neles. Na semana passada, vi isto n' "O Livro do Amanhã", da Cecelia Ahern e fiquei siderada pela forma como, mais uma vez, encontro num sítio inesperado uma descrição tão real daquilo que eu própria sinto.
"Acho que a maior parte das pessoas entra nas livrarias e não faz a mínima ideia do que quer comprar. De certo modo, os livros estão lá, quase por magia, ansiosos por que as pessoas lhes peguem. A pessoa certa para o livro certo. É como se eles já soubessem de que vida precisam de fazer parte, como podem fazer a diferença, como podem ensinar uma lição, pôr um sorriso num rosto no momento certo"
"Acho que a maior parte das pessoas entra nas livrarias e não faz a mínima ideia do que quer comprar. De certo modo, os livros estão lá, quase por magia, ansiosos por que as pessoas lhes peguem. A pessoa certa para o livro certo. É como se eles já soubessem de que vida precisam de fazer parte, como podem fazer a diferença, como podem ensinar uma lição, pôr um sorriso num rosto no momento certo"
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Pai Natal, por favor... II
devaneios Jurídicos
Gostava muito de saber porque é que uma pessoa que recebe uma pensão de sobrevivência não pode trabalhar, sob pena de perder a pensão e um aluno que receba uma bolsa de estudo, que em alguns casos até são de valor superior às pensões de sobrevivência, pode trabalhar o tempo que quiser.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Sou exemplo típico do "deixa andar", tão tipicamente português. Quando tenho trabalhos ou tenho meeeeeeesmo que estudar para um exame, deixo sempre tudo para a última e depois, está fácil de ver, a coisa corre mal. Mas a culpa não é minha, não é mesmo! Eu bem tento, que tento. O problema é que as coisas interessantes acontecem sempre quando eu devia estar a estudar ou a fazer trabalhos. Ontem foi a Casa dos Segredos. Normalmente não acho muita piada ao programa mas ontem, que tinha que estudar para uma oral, o programa tornou-se, subitamente, fascinante. Há uns dias foi a aranha que encontrei em casa e soltei na varanda. Depois fiquei ali, a olhar para ela e a acompanhar o seu trajecto num local diferente. Ultimamente isto de adiar o inevitável quase se torna assustador, tal é o nível das coisas com que a minha mente se entretém.
Agora que penso, vai na volta e ontem também só criei aqui o istaminé para fugir às coisas sérias por mais uns minutinhos.
Bonito.
Agora que penso, vai na volta e ontem também só criei aqui o istaminé para fugir às coisas sérias por mais uns minutinhos.
Bonito.
Não percebo porque raio é que há pessoas que se referem sempre a si mesmas na terceira pessoa.
"Então, Ana, o que achas disto?" "A Ana acha que,..., a Ana faz..., a Ana isto, a Ana aquilo".
Não é bonito, não é fixe, não fica bem, não é educado e não é, de todo, correcto.
Infelizmente, pelos vistos todos os concorrentes da casa dos segredos sofrem do mesmo mal e é uma pena.
"Então, Ana, o que achas disto?" "A Ana acha que,..., a Ana faz..., a Ana isto, a Ana aquilo".
Não é bonito, não é fixe, não fica bem, não é educado e não é, de todo, correcto.
Infelizmente, pelos vistos todos os concorrentes da casa dos segredos sofrem do mesmo mal e é uma pena.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Devaneios iniciais
Como eu gostava de ter um leitor, só "unzinho", para me poder explicar como caneco é que eu altero a hora do relógio desta coisa.
Eu não vos avisei que as palavras me levavam para onde queriam?
Com tanta coisa no post anterior e não me lembraram de vos dizer o que pretendemos deste blog. E é tão simples: este blog, este diário partilhado com quem quer que cá chegue, não se quer incluir em nenhuma categoria de blogs. De moda, para mulheres, para homens, de futilidades ou crónicas, poesia ou actualidade,... Não queremos que seja nada disto e, no entanto, queremos que seja um bocadinho de todos (talvez não de poesia, vá, que o meu jeito para a coisa não é muito e plágio é algo em relação ao qual não nutro particular interesse).
É isto. Não esperem grandes dissertações sobre temas da actualidade ou exaustivas reflexões sobre coisas sérias porque, vá, séria já é a vida. E seca. É isso mesmo: este será o meu pequeno contributo para (tentar) alegrar o dia de alguém. Nem que seja só o meu, por me distrair um bocadinho do que quer que seja que me encontre a fazer.
Vamos ver como corre.
Até já!
Com tanta coisa no post anterior e não me lembraram de vos dizer o que pretendemos deste blog. E é tão simples: este blog, este diário partilhado com quem quer que cá chegue, não se quer incluir em nenhuma categoria de blogs. De moda, para mulheres, para homens, de futilidades ou crónicas, poesia ou actualidade,... Não queremos que seja nada disto e, no entanto, queremos que seja um bocadinho de todos (talvez não de poesia, vá, que o meu jeito para a coisa não é muito e plágio é algo em relação ao qual não nutro particular interesse).
É isto. Não esperem grandes dissertações sobre temas da actualidade ou exaustivas reflexões sobre coisas sérias porque, vá, séria já é a vida. E seca. É isso mesmo: este será o meu pequeno contributo para (tentar) alegrar o dia de alguém. Nem que seja só o meu, por me distrair um bocadinho do que quer que seja que me encontre a fazer.
Vamos ver como corre.
Até já!
A princesa e as palavras
Agora que acabei de criar isto percebo que já o devia ter feito há que tempos.
Na verdade a ideia não é nova, de todo, só ainda não tinha tidotempo nem vontade coragem para o fazer.
Porquê? Porque não é fácil abrir-nos às palavras, mesmo quando, por vezes, é tudo o que queremos e precisamos de fazer.
São lixadas, as palavras. Atravessam-nos as ideias a uma velocidade estonteante mas, assim que as queremos prender ao papel, fogem. E só voltam quando querem, mesmo que retrocedamos ao sítio onde estávamos quando elas nos encontraram. Não há volta a dar, elas só aparecem quando querem. Mesmo que por vezes estejam aqui tão perto que as sentimos, bandidas.
Apesar disso, temos tido uma boa relação, já que eu aprendi a lidar com elas. E não é assim tão complicado: assim que as avisto agarro-me a elas e espero que se moldem, qual truque de magia. Depois é só dactilografar, e essa função cabe-me a mim, mero instrumento das suas vontades.
Poder-vos-ia prometer palavras bonitas e grandes ideias mas, como já perceberam, isto não depende só de mim. No entanto, no que me diz respeito, prometo agarrar-me com unhas e dentes assim que as avistar e só as largar quando elas tiverem direitinhas e prontas a serem dadas a conhecer.
Pode ser?
Uma beijoca.
Na verdade a ideia não é nova, de todo, só ainda não tinha tido
Porquê? Porque não é fácil abrir-nos às palavras, mesmo quando, por vezes, é tudo o que queremos e precisamos de fazer.
São lixadas, as palavras. Atravessam-nos as ideias a uma velocidade estonteante mas, assim que as queremos prender ao papel, fogem. E só voltam quando querem, mesmo que retrocedamos ao sítio onde estávamos quando elas nos encontraram. Não há volta a dar, elas só aparecem quando querem. Mesmo que por vezes estejam aqui tão perto que as sentimos, bandidas.
Apesar disso, temos tido uma boa relação, já que eu aprendi a lidar com elas. E não é assim tão complicado: assim que as avisto agarro-me a elas e espero que se moldem, qual truque de magia. Depois é só dactilografar, e essa função cabe-me a mim, mero instrumento das suas vontades.
Poder-vos-ia prometer palavras bonitas e grandes ideias mas, como já perceberam, isto não depende só de mim. No entanto, no que me diz respeito, prometo agarrar-me com unhas e dentes assim que as avistar e só as largar quando elas tiverem direitinhas e prontas a serem dadas a conhecer.
Pode ser?
Uma beijoca.
Subscrever:
Mensagens (Atom)