terça-feira, 22 de novembro de 2011
Acho piada à "Casa dos Segredos", pronto.
Gosto do conceito e do facto de o programa alimentar a minha veia psicóloga e me fazer acreditar que realmente percebo alguma coisa de psicologia. No início desta edição pensei que o nível intelectual dos concorrentes fosse muito superior ao da 1ª edição, já que tinha tantos licenciados. Não que as pessoas licenciadas sejam necessariamente mais inteligentes do que as pessoas sem formação, mas têm obrigação de saber mais do que aquilo que se tem visto. O nível intelectual da Cátia é um mistério para mim, já que não consigo perceber o que (não) se passa naquele cérebro. Só conseguiria compreender aquilo se a pudesse definir como tendo alguma espécie de atraso. Mas enfim. Dizia eu que esperava mais desta nova edição. Acontece que isto continua muito fraquinho. Um programa destes tem tanta potencialidade, tanto por onde ir e vai-se a ver e é só mais do mesmo. Salvo poucas excepções os concorrentes são básicos, de um nível cultural mesquinho e sem grande conteúdo. A voz dá missões igualmente sem conteúdo tanto para quem as faz como para quem as vê fazer. Não é nada interessante para quem assiste e duvido que seja entusiasmante para quem as tem que fazer enquanto única actividade. Agora o pior de tudo são estas rimas da Teresa Guilherme. Se no início estes jogos de palavras tinham graça, agora são só ridículas. Deu ma livre!
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